16 de janeiro de 2012

ENDOCRINOLOGIA - NEUROENDOCRINOLOGIA: OBESIDADE (SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE CENTRAL, PROTUSÃO DO ABDOMEN COM FIGADOS GORDOS E GORDURA DE REVESTIMENTO, INTRA-ABDOMINAL, INTRA-VISCERAL, SINDROME METABOLICA) PRECONCEITO

E ESTIGMATIZAÇÃO DOS OBESOS, COM RELAÇÃO AO SEUS ESTILOS DE VIDA, SUAS DIFICULDADES DE DEAMBULAR, O BALANÇO DO CORPO DEVIDO PRINCIPALMENTE A OBESIDADE INTRA VISCERAL, NÃO POSSUIR ROUPAS NAS LOJAS DE TAMANHO ADEQUADO, EM VIAGENS DE LAZER PRINCIPALMENTE EM AVIÕES PODE SER COBRADO O DOBRO CASO OCUPE MAIS DE UMA POLTRONA.
Profissionalmente ser considerado mais lerdos e com menor cognição se comparados com pessoas magras, e preteridos nessas condições para os menos obesos, são fatores deprimentes que levam ao fundo do posso as pessoas obesas. Obesidade (sobrepeso, obesidade, obesidade central, abdominal, intra-abdominal, visceral, intra-visceral, síndrome metabólica),condutas profissionais, suas características de condutas, conforme opinião de um grupo de pesquisadores, criam situações de relacionamento intensamente agressivas, pejorativa, incluindo depressiva, pois não existe nenhum ser humano que tenha prazer em ser pisoteado por um de menor peso. Desde o sobrepeso (sobrepeso, obesidade, obesidade central, abdominal, intra-abdominal, visceral, intra-visceral, síndrome metabólica) até o estágio mais grave da obesidade, que é a síndrome metabólica, infelizmente o obeso sofre preconceito e é estigmatizado pela sociedade de uma forma muito agressiva. os obesos (sobrepeso, obesidade, obesidade central, abdominal, intra-abdominal, visceral, intra-visceral, síndrome metabólica) estão vulneráveis a atitudes negativas profundas em várias áreas da vida, incluindo no local de trabalho, nas escolas, inclusive em serviços médicos e relações interpessoais, mesmo universidades não tem o menor respeito com pessoas, que apresentam este incomodo, que se não tomarem atitudes carregaram este fardo por longos períodos. O estigma ou preconceito podem vir de várias formas, dentre elas a forma verbal, que vêm como chacota, menosprezo, insultos, nomes depreciativos linguagem pejorativa ou de outros termos que as pessoas encontram para agredir verbalmente o obeso; pode vir também de forma física, como empurrões, agarrões ou outras atitudes físicas agressivas ou encontrar outras barreiras devido ao excesso de peso, como assentos em locais públicos em que não cabem, lojas que não têm roupas de tamanho grande o suficiente e em muitos casos a vendedora ou vendedor explica ao obeso que eles não trabalham com aquele tamanho de roupa, equipamentos médicos que são pequenos para obesos, etc...No trabalho geralmente o obeso não é facilmente promovido como ocorre com o magro embora possa ter a mesma competência, a não ser que o obeso seja muito mais competente que o magro, o que não é visto por empregadores ou corporações como via de regra. infelizmente a pesar dessas injustiças, este estado de coisas pode ser revertido, se o obeso fizer uma reflexão adequada e tomar atitudes sérias no sentido deste estado de coisas não tenham sequência.

AUTORES PROSPECTIVOS

DR. JOÃO SANTOS CAIO JR.
ENDOCRINOLOGISTA – NEUROENDOCRINOLOGIA
CRM:20611

DRA. HENRIQUETA V. CAIO
ENDOCRINOLOGIA – MEDICINA INTERNA
CRM:28930

COMO SABER MAIS:
1.EXISTE DISCRIMINAÇÃO ENTRE OBESOS E NÃO OBESOS EM AERONAVES...

HTTP://PESOCONTROLADO.BLOGSPOT.COM/

2.PODE OCORRER DISCRIMINAÇÃO PARA PESSOAS OBESAS CAUCASIANAS E AFRO-DESCENDENTES...
HTTP://GORDURAVISCERAL.BLOGSPOT.COM/

3.
O ADOLESCENTE OBESO TEM AUTO - ESTIMA MAIS BAIXA EM RRELAÇÃO AO NÃO OBESO...
HTTP://OBESIDADEINFANTOJUVENIL2.BLOGSPOT.COM/

REFÊRENCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Prof. Dr. João Santos Caio Jr Diretor científico, Dra. Henriqueta Verlangieri Caio, Diretora clínica – Van Der Häägen Brazil, São Paulo – Brasil.LATNER JD, STUNKARD AJ. PIORANDO: A ESTIGMATIZAÇÃO DAS CRIANÇAS OBESAS. OBES RES. 2003, 11: 452-456; NEUMARK-SZTAINER D, STORY M., FAIBISCH ESTIGMATIZAÇÃO L. PERCEIVED ENTRE SOBREPESO AFRICANO-AMERICANOS E CAUCASIANOS MENINAS ADOLESCENTES. J ADOLESC HEALTH. 1998, 23: 264-270; NEUMARK-SZTAINER D, STORY M, HARRIS T. ATITUDES E CRENÇAS SOBRE A OBESIDADE ENTRE OS PROFESSORES DA ESCOLA E DOS PRESTADORES DE CUIDADOS DE SAÚDE COM ADOLESCENTES QUE RESULTADOS OBTÊM. J NUTR EDUCAÇÃO. 1999; 31: 3-9; R PUHL, BROWNELL KD. PRECONCEITO, DISCRIMINAÇÃO, E OBESIDADE. OBES RES. 2001; 9:788-805.

Contato:
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